"Os professores não sabem como lidar com o problema. Quando ocorre, muitas vezes não sabem detetar se é bullying ou uma agressão ocasional".
CULTURA DO SILÊNCIO
Por outro lado, refere, há "uma certa cultura" entre as crianças e os jovens de não denunciarem estas situações. "Não sei se tem a ver com o nosso passado histórico, mas, para usar a linguagem deles, não gostam de chibar os colegas, de ser bufos", assinala, referindo que as testemunhas também preferem não intervir com medo de serem o próximo alvo.
Uma das maiores dificuldades decorre do facto de os casos serem camuflados. "É um ato de violência física ou psicológica que é escondido. Aos agressores não interessa que se saiba e o agredido tem medo de dizer que é alvo de bullying por receio de vir a sofrer consequências piores".
DIGAM NÃO AO BULLYING!
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