terça-feira, 12 de abril de 2016

Como resolver a indisciplina.

Indisciplina

Os recados na caderneta ou o telefonema do professor que desde o início do ano está constantemente a fazer reparos à desobediência, irreverência e desafio do seu filho. Em casa, os castigos constantes que parecem já nem fazer efeito e a indisciplina que se mantém na maioria das aulas, as queixas que não param e as notas inevitavelmente acabam por ser mais baixas pelo mau comportamento.
Talvez queira experimentar algumas dicas, enquanto não começamos a trabalhar consigo e com o seu filho:
  • Converse muito com o seu filho num tom calmo, objectivo, com o objectivo de compreender o que se passa;
  • Estabeleçam um acordo sobre possíveis mudanças que tentará fazer ao longo da vida;
  • Elogie o seu filho nos bons comportamentos que o mesmo os exiba por vontade própria.
Este tipo de comportamentos pode ter a sua origem nas mais variadas situações:
  1. Instabilidade emocional;
  2. Falta de auto-confiança;
  3. Depressão infantil;
  4. Reacção a mudanças significativas e negativas na vida;
  5. Necessidade de chamar a atenção;
  6. Desmotivação escolar;
Ajude o seu filho em tudo, nos bons e nos maus momentos.

Escola na China

CHINA

China: barras de ferro nas carteiras da escola para proteger visão


Para os alunos não aproximarem demasiado os olhos dos livros, uma escola instalou barras de ferro nas mesas.
De acordo com o Daily Mail, esta escola, situada em Wuhan, província de Hubei, pretende que os alunos fiquem a uma distância apropriada e segura dos livros, podendo «desenvolver bons hábitos de leitura».


Fica também a saber-se que as barras podem ser movidas para cima e para baixo, de modo a adaptarem-se às necessidades de cada aluno.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Bullying nas escolas

O bullying é um fenómeno que existe em todas as escolas, em maior ou menor grau, atinge todas as camadas sociais e para o qual os professores não estão preparados.
"Os professores não sabem como lidar com o problema. Quando ocorre, muitas vezes não sabem detetar se é bullying ou uma agressão ocasional".

CULTURA DO SILÊNCIO

Por outro lado, refere, há "uma certa cultura" entre as crianças e os jovens de não denunciarem estas situações. "Não sei se tem a ver com o nosso passado histórico, mas, para usar a linguagem deles, não gostam de chibar os colegas, de ser bufos", assinala, referindo que as testemunhas também preferem não intervir com medo de serem o próximo alvo.
Uma das maiores dificuldades decorre do facto de os casos serem camuflados. "É um ato de violência física ou psicológica que é escondido. Aos agressores não interessa que se saiba e o agredido tem medo de dizer que é alvo de bullying por receio de vir a sofrer consequências piores".


DIGAM NÃO AO BULLYING!