terça-feira, 31 de maio de 2016

Desporto Escolar

Desporto Escolar

Entre os vários desportos que existem no mundo, a nossa escola dispõe de três desportos escolares:
  • Futsal (Iniciados/as entre os 12/15 anos);
  • Ténis de mesa (para ambos os sexos);
  • Badminton (Infantis fem/mas. Iniciados fem/mas.)
Para os três desportos é preciso árbitro. A nossa escola dispõe de um curso de árbitros, sem que este interrompa o horário escolar.


Alimentação escolar

Alimentação Escolar

Na nossa escola, a alimentação é muito variada. Durante a semana a alimentação varia alternadamente entre peixe e carne.

Hoje em dia já são várias as normas de confeção alimentar.

De vez em quando, a comida é insossa e também algumas vezes extremamente salgada. Isto, por vezes causa grande desgosto nos alunos.

Na nossa escola os alimentos são confecionados na cantina pelas nossas cozinheiras, mas existem escolas onde a comida distribuída pelos alunos é entregue por empresas subcontratadas para entregar a comida às cozinheiras para simplesmente colocar a mesma no prato e a distribuir pelos alunos, algumas vezes fria, intragável, insossa e desgostosa.


terça-feira, 17 de maio de 2016

Alfabetização!


A falta de professores é um problema que afeta as escolas do Brasil. Não é o único país onde esta situação se passa, pois até no nosso país a falta de professores está a prejudicar a aprendizagem dos alunos. Note-se que não é o caso da nossa escola.

Isto tudo causa insucesso nos alunos...




Nos últimos anos tem-se notado um aumento da alfabetização no nosso país (portugal) com os cursos dirigidos para a população adulta e mesmo idosa, como foi o caso do RVCC.


terça-feira, 10 de maio de 2016

App para o Blog!

Olá hoje lançamos a aplicação oficial para poderem visualizarem as publicações mais facilmente!

Devem instalar apartir deste link   http://app.appsgeyser.com/A%20escola        

Obrigado.

Eco - Escolas

O Eco - Escolas é uma associação que ajuda a termos um mundo melhor.



  • Os Cinco lemas do ambiente são :
  • Reciclar-

- Contribui para diminuir a poluição do solo, água e ar;
- Melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população;
  • - Prolonga a vida útil de aterros sanitários;
    - Melhora a produção de compostos orgânicos;
    - Gera empregos para a população não qualificada;
    - Gera receitas com a comercialização dos recicláveis;
    - Estimula a concorrência uma vez que os produtos gerados a partir dos reciclados são comercializados em paralelo àqueles gerados a partir de matérias primas virgens;
    - Contribui para a valorização da limpeza pública e para formar uma consciência ecológica.
  • Reutilizar-    Há materiais que podem ser utilizados para outros fins:
    - os frascos de compota para guardar especiarias;
    - as embalagens de leite como vasos;
    - os tecidos para fazer almofadas, entre outros.
  • Reduzir-   Reduzir o número de embalagens que compramos, preferir embalagens grandes em vez de muitas embalagens pequenas, evitar alimentos embalados, usar o papel dos dois lados em vez de comprar mais papel, usar os sacos mais de uma vez, são gastos que permitem reduzir a quantidade de lixo que produzimos.
  • Renovar-   Renovar consiste na reparação de "coisas" em vez de as deitar fora.
  • Recuperar- Consiste na devolução de garrafas e embalagens reutilizáveis, para que estas possam ser usadas novamente.

terça-feira, 3 de maio de 2016

A escola em Marrocos

A escola em Marrocos é pobre, os alunos têm poucos cuidados (higiénicos e alimentares).

Em Marrocos as mochilas não têm qualidade e por vezes, são os sacos do hipermercado que os pais das crianças usam, (nas suas compras) tornam-se nas mochilas dos mesmos.

Maioria dos alunos vão a pé para a escola pois existem várias famílias pobres sem dinheiro, até para comprar comida para meter na mesa.



Namoro nas escolas!

Hoje em dia a maioria dos adolescentes começa a fase de namoro muito cedo (entre os 12-14 anos).

Muitas relações acabam por interferir nos estudos dos mesmos pois focam-se mais na relação do que nos estudos.

Por vezes, obtêm resultados menos positivos e isso acaba por se refletir nos comportamentos com os amigos e até com os próprios familiares.

Além dos aspetos negativos, também existem aspetos positivos:
  • Ajudam-se nos estudos;
  • Cativam-se um ao outro;
  • Criam objetivos.
Namoro na escola!

terça-feira, 12 de abril de 2016

Como resolver a indisciplina.

Indisciplina

Os recados na caderneta ou o telefonema do professor que desde o início do ano está constantemente a fazer reparos à desobediência, irreverência e desafio do seu filho. Em casa, os castigos constantes que parecem já nem fazer efeito e a indisciplina que se mantém na maioria das aulas, as queixas que não param e as notas inevitavelmente acabam por ser mais baixas pelo mau comportamento.
Talvez queira experimentar algumas dicas, enquanto não começamos a trabalhar consigo e com o seu filho:
  • Converse muito com o seu filho num tom calmo, objectivo, com o objectivo de compreender o que se passa;
  • Estabeleçam um acordo sobre possíveis mudanças que tentará fazer ao longo da vida;
  • Elogie o seu filho nos bons comportamentos que o mesmo os exiba por vontade própria.
Este tipo de comportamentos pode ter a sua origem nas mais variadas situações:
  1. Instabilidade emocional;
  2. Falta de auto-confiança;
  3. Depressão infantil;
  4. Reacção a mudanças significativas e negativas na vida;
  5. Necessidade de chamar a atenção;
  6. Desmotivação escolar;
Ajude o seu filho em tudo, nos bons e nos maus momentos.

Escola na China

CHINA

China: barras de ferro nas carteiras da escola para proteger visão


Para os alunos não aproximarem demasiado os olhos dos livros, uma escola instalou barras de ferro nas mesas.
De acordo com o Daily Mail, esta escola, situada em Wuhan, província de Hubei, pretende que os alunos fiquem a uma distância apropriada e segura dos livros, podendo «desenvolver bons hábitos de leitura».


Fica também a saber-se que as barras podem ser movidas para cima e para baixo, de modo a adaptarem-se às necessidades de cada aluno.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Bullying nas escolas

O bullying é um fenómeno que existe em todas as escolas, em maior ou menor grau, atinge todas as camadas sociais e para o qual os professores não estão preparados.
"Os professores não sabem como lidar com o problema. Quando ocorre, muitas vezes não sabem detetar se é bullying ou uma agressão ocasional".

CULTURA DO SILÊNCIO

Por outro lado, refere, há "uma certa cultura" entre as crianças e os jovens de não denunciarem estas situações. "Não sei se tem a ver com o nosso passado histórico, mas, para usar a linguagem deles, não gostam de chibar os colegas, de ser bufos", assinala, referindo que as testemunhas também preferem não intervir com medo de serem o próximo alvo.
Uma das maiores dificuldades decorre do facto de os casos serem camuflados. "É um ato de violência física ou psicológica que é escondido. Aos agressores não interessa que se saiba e o agredido tem medo de dizer que é alvo de bullying por receio de vir a sofrer consequências piores".


DIGAM NÃO AO BULLYING!

terça-feira, 8 de março de 2016

Tablets na escola

A maioria dos pais acredita que as crianças com menos de oito anos não correm riscos online, uma vez que ainda não estão nas redes sociais. Mas enganam-se, “pois pensam que a utilização que fazem é muito mais limitada do que é na realidade.”

Quando precisam de trabalhar, realizar tarefas domésticas ou manter os filhos sossegados, muitos pais encontram hoje uma solução fácil: tecnologias digitais. Pesquisam online por um vídeo, uma música ou desenho animado e deixam as crianças a ver, enquanto - muitas vezes - aproveitam para descansar ou tratar de outros assuntos. Uma atitude arriscada? Não na opinião da maioria dos pais, que acreditam que as crianças com menos de oito anos não correm riscos online, já que não estão nas redes sociais.
É esta uma das principais conclusões do estudo coordenado pelo Joint Research Centre da Comissão Europeia, que pretende avaliar a utilização que as crianças com menos de oito anos fazem das tecnologias digitais no espaço familiar. O estudo - desenvolvido em 18 países durante o ano de 2015 (com uma amostra de dez crianças, com seis ou sete anos, por país) e lançado esta terça-feira, no Safer Internet Day - procura perceber as dinâmicas familiares e a perceção associada à utilização dos dispositivos digitais pelos mais pequenos.
Mas, na verdade, esta primeira conclusão dos progenitores é falaciosa. “A verdade é que [as crianças com menos de oito anos] também estão expostas a riscos e os pais nem se apercebem, pois pensam que a utilização que fazem é muito mais limitada do que é na realidade”, explica ao Expresso Patrícia Dias, professora e investigadora do Centro de Estudos em Comunicação e Cultura (CECC) da Universidade Católica Portuguesa (UCP), responsável pela investigação em Portugal, juntamente com a professora Rita Brito do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.
O YouTube, por exemplo, é a plataforma onde as crianças estão mais expostas, devido ao seu funcionamento através de sugestões. “Se não houver uma monitorização constante, a criança vai clicando nos vídeos sugeridos e fica exposta a conteúdos não apropriados para a sua idade”, acrescenta a investigadora da UCP. Paródias a desenhos animados que utilizam linguagem imprópria podem ser encontradas frequentemente no meio de sugestões de conteúdos infantis. Para além disso, explica Patrícia Dias, “na maior parte dos casos as crianças usam a conta dos pais, pelo que também surgem nas sugestões conteúdos direcionados para os pais, que podem não ser adequados para elas.”

TABLET, O NOVO BABYSITTER

A perceção errónea dos pais sobre a utilização digital dos filhos mais novos torna-se ainda mais preocupante quando olhamos para o uso que estes hoje fazem dos dispositivos digitais. “As crianças sabem mais sobre os dispositivos digitais do que os pais pensam”, conclui-se no estudo exploratório da Comissão Europeia. De entre os vários disponíveis, há um que é o seu brinquedo favorito: o tablet.
“O tablet é o novo babysitter”, pode ler-se nas conclusões desta investigação. “É sem dúvida o 'brinquedo' preferido das crianças”, garante Patrícia Dias. “E com este 'brinquedo' elas ficam sossegadas, um pouco como acontece com a televisão.” Mas esse sossego não se alcança sem riscos: a utilização excessiva destas tecnologias (especialmente antes de dormir, o que pode dificultar o sono) e o facto dos pais passarem menos tempo a interagir com os filhos, pois esta “é uma atividade que as crianças fazem sozinhas”.
Para além disso, há a exposição das crianças a conteúdos impróprios, como referido anteriormente no caso do YouTube. Combater isto passa por uma sensibilização e informação aos pais (e escolas) e por conhecer as opções e filtros disponíveis, como a criação de contas específicas para as crianças e a utilização das diferentes plataformas em “child mode”. No entanto, como mostra a investigação, a maioria dos pais inquiridos não acredita no controlo parental, filtros ou proibições, considerando que nestas idades o diálogo e alguma monitorização são as soluções ideais.

EDUCAÇÃO: SUBAPROVEITADA PELAS FAMÍLIAS

“Há um enorme potencial das tecnologias digitais que está a ser subaproveitado pelas famílias”, explica a professora da Universidade Católica para evidenciar outra das principais conclusões do estudo. “As famílias não usam as tecnologias digitais para a aprendizagem em articulação com a escola, pelo menos em crianças tão jovens.”
Escola e família ainda têm um longo caminho a percorrer. Segundo as conclusões dos investigadores em vários países, as tecnologias digitais deveriam ser integradas de forma uniforme no ensino formal dos vários países da UE - e as escolas podem desempenhar um papel importante na consciencialização familiar.
A maioria dos pais, por exemplo, deixa os filhos escolherem livremente as apps que querem utilizar, excluindo apenas “as aplicações pagas” e “jogos que consideram violentos” ou impróprios. Isso é excluir o risco, mas não potenciar a melhor utilização das tecnologias: “se os pais escolhessem apps mais didáticas, poderiam estimular competências mais ligadas ao currículo escolar.” Retirado do Jornal Expresso.

Os tablets também trazem vários benefícios nas crianças e na sua vida escolar, como por exemplo... As crianças carregando só o tablet na mochila, irão carregar menor peso, enquanto que carregando todos os livros necessários o peso seria maior.

terça-feira, 1 de março de 2016

Peso na mochila!


 Hoje em dia as crianças carregam nas suas mochilas muito peso.

Um estudo realizado numa escola de Lisboa concluiu que quase 7 em cada 10 crianças, entre os 6 e os 13 anos, usam mochilas com excesso de peso, suportando uma carga acima de 12 por cento do seu peso corporal.

O peso que deveria carregar uma criança é de 10% do peso da mesma.